sexta-feira, 29 de agosto de 2008

Perdidamente calada e intrínsecamente inquieta. Nada me conforta. Nada dá certo. Chego em casa e escuto mil coisas, dentre uma delas que minha mãe está a passar mal porque eu não sei que "namorado" fico. Escuto meu pai tirar brincadeiras, ou não dizendo que é hipertenso. Talvez seja só pra me atingir.

Não consigo enxergar tantos motivos para ela enlouquecer, que foi o que aconteceu, ela está louca. E está conseguindo ludibriar meu pai para a loucura.

MEU DEUS! Quanta coisa, meu Pai, quanta coisa, quanta coisa... Meu rosto treme e meu corpo mal reage para digitar, minhas forças foram embora. E ninguém percebe minha tristeza, só querem saber com quem Polly vai ficar. Sendo que não é uma questão de escolher, não é.

Porque ninguém me entende? ESTA MERDA! Porque eu não tenho o apoio de ninguém? Meus pais não me apoiam em nada. De um lado uma cobrança implicante, do outro lado também. Poxa vida eu já disse que não ia ficar com ninguém. Não confio em um, e quero ser amiga do outro. Porque um acha que eu vou ficar com ele e que eu realmente seja um troféu? Algo a se mostrar, a se exibir? Porque quando teve a oportunidade não me expôs como um troféu? Quando realmente me tinha com amor e nas mãos. O outro, eu sem saber fiz parte da vida dele pra sempre, logo eu que queria passar despercebida, queria que ele me esquecesse, que ele fosse feliz.

Nenhum comentário: